PaPo: Mãe pra quem? Maternidade Compulsória e Violência Obstetra
“Somos criadas e induzidas uma vida inteira para acreditar que o ápice de nossa existência é a maternidade. Além disso, o estereótipo materno faz com que as mães estejam envoltas em uma caricatura divinal e que sintam profunda culpa e pressão na construção de seus relacionamentos com as crias e no reflexo de suas imagens na sociedade.”
Essa idealização da maternidade acaba causando o isolamento das mães, tanto no sentido social – ao serem as maiores responsáveis pelo cuidado com os filhos e coagidas em espaços públicos no geral, quanto no sentido profissional – as vagas em creches públicas são escassas e pesquisas apontam que 50% das mulheres que trabalham na iniciativa privada são demitidas em até dois anos após o nascimento do primeiro filho. O mesmo não é observado em relação aos homens.
Mulheres estão sofrendo com o enquadramento do estereótipo materno e também estão sujeitas a violências obstétricas inimagináveis. Venha discutir e se aprofundar nessas questões!
Vamos contar com a presença da querida Gabriele Garbin, doula, feminista engajada nos temas relacionados a gestação, parto e maternagem.
Teremos o tradicional coffee colaborativo!
Obs: Crianças são muito bem vindas!
fontes:
http://www.matrioska.klaryan.com/sobre-maternidade-e-feminismo/
https://medium.com/@carolinadarcie/a-incrível-geração-de-mulheres-presa-entre-dois-mundos-caf665f6ee3c
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/183509808880651/
Fotos do evento: https://poligen.polignu.org/node/403